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quinta-feira, 6 de abril de 2017

ANARCOPRIMIVISMO

Primitivistas afirmam que antes do advento da agricultura, humanos viviam em pequenos bandosnômades, que eram igualitários social, política e economicamente. Não havendo hierarquia, estes bandos são algumas vezes vistos como uma incorporação precursora ao anarquismo.
John Moore escreve que o anarcoprimitivismo procura:
"expor, desafiar e abolir todas as múltiplas formas de poder que estruturam o indivíduo, as relações sociais, e inter-relações com o mundo natural." [1]
Primitivistas alegam que, como resultado da agricultura, as sociedades se tornaram cada vez mais subordinadas aos processos tecnológicos e estruturas de poder abstratas provenientes da divisão do trabalho e hierarquia. Primitivistas discordam sobre qual nível de horticultura estaria presente em uma sociedade anarquista, com alguns defendendo que a permacultura poderia desempenhar um papel, mas outros defendem uma subsistência estritamente caçadora-coletora.
Apesar de sua rejeição do cientificismo, o primitivismo tem dado atenção pesada em antropologia cultural e arqueologia. Desde a metade do último século, sociedades antes vistas como bárbaras foram amplamente reavaliadas por acadêmicos, muitos dos quais agora asseguram que os humanos do passado viviam em relativa paz e prosperidade. Como exemplo, Frank Hole, um especialista em agricultura primitiva, e Kent Flannery, um especialista em civilização Mesoamericana, observaram que, "Nenhum grupo na terra tem mais tempo de lazer do que caçadores e coletores, passando-o principalmente em jogos, conversação e relaxando."(Kirkpatrick Sale, "Dwellers in the Land: The Bioregional Vision")
Acadêmicos como Karl Polanyi e Marshall Sahlins caracterizaram sociedades primitivas como economias de doação com "bens valorizados por sua utilidade ou beleza em vez do custo; mercadorias trocadas mais na base da necessidade do que na troca do valor; ampla distribuição para a sociedade sem considerar o trabalho que seus membros investiram; trabalho executado sem a idéia de salário em retorno ou benefício individual, de fato sem qualquer noção de 'trabalho'." [2].
Outros acadêmicos e pensadores como Paul Shepard, influenciado pelo antropólogo Claude Lévi-Strauss, escreveram sobre o "princípio evolucionário", o qual basicamente afirma que uma espécie removida de seu habitat natural e de seus comportamentos se tornará patológica. Shepard escreveu de inúmeras formas em que o rompimento na "ontogenia" natural do homem que se desenvolveu por milhares de anos de evolução em uma existência coletora foi rompida devida a um estilo de vida sedentário causado pela agricultura, [3].

Civilização[editar | editar código-fonte]

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